A Navalha de Occam e a Confiança nas Academias
Se a maioria das pessoas está mais preocupada com sua saúde física por quê as academias ainda não viram um aumento expressivo no fluxo de clientes?
Se a maioria das pessoas está mais preocupada com sua saúde física por quê as academias ainda não viram um aumento expressivo no fluxo de clientes?
A Economia Comportamental explica porquê a sociedade não vê as academias como locais de promoção de saúde
No atual cenário de crise da pandemia do coronavirus muita gente tem feito a seguinte pergunta: (ainda) Vale a pena ficar (ou investir) no segmento das academias?
A notícia da saída da Ford do Brasil pegou muita gente de surpresa. Duas importantes lições podem ser tiradas desse episódio.
O que você pode apreender do modelo Netflix para manter o engajamento de seu cliente nas aulas online.
Um dos maiores desafios que as academias tradicionais enfrentam hoje NÃO é a concorrência com as chamadas “low-cost” mas sim a falta de atratividade dos seus serviços para o neoconsumidor, o consumidor do Século XXI.
Os parâmetros tradicionais da competição tornaram-se obsoletos. Então, o que é preciso para ser um vencedor na década que está para começar?
Muita gente no segmento de academias diz que “resultado do cliente” é a melhor forma de fidelizá-lo. Só que a maior pesquisa sobre comportamento do cliente já feita na indústria de fitness diz outra coisa.
O mundo das academias entrou num horizonte de eventos onde as normas antes aplicadas já não vigoram. Ignorar a singularidade ainda vai levar muita gente a cair num buraco negro sem volta.
No mundo de hoje, volátil e veloz, velhos dogmas simplesmente não funcionam mais. Ater-se a eles pode ser fatal!