5 DICAS PARA GESTÃO ESTRATÉGICA DE ACADEMIAS

A palavra “estratégia” é um dos conceitos mais rebuscados em Gestão. Ela é envolta numa áurea que mescla “mistério” e “conhecimento”, algo que aproxima os estrategistas de “gurus” ou “oráculos”. Pode até ser isso para quem for estudar estratégia no âmbito conceitual, pois trata da (ante)visão de cenários < futuro > muitas vezes reconhecendo “sinais” que passam absolutamente desapercebidos do “radar” da maioria das pessoas < só para instigar: Já ouviu falar de “beacons”? Não?! Pois vai ouvir. Daqui há uns 3 anos… Nesse meio tempo procure saber mais sobre os “wearables”. Eles já estão por aí. >

Mas a parte mais importante de qualquer estratégia é sua APLICAÇÃO! Na dimensão PRÁTICA a aplicação dos conceitos de estratégia são indispensáveis para a perenidade de qualquer negócio. Esses conceitos adquirem importância especial em contextos de concorrência acirrada ou crise < qualquer semelhança com o atual momento do mercado de academias no Brasil NÃO é mera coincidência >.

Então, devido à relevância do tema, sugiro que você assista a esse vídeo que gravei em 2015 logo após minha palestra na 16ª IHRSA Fitness Brasil para o canal Fitness Brasil Play. Nada de conhecimento transcendente aqui. É aplicação pura! Trata-se das 5 Dimensões Essenciais do Pensamento Estratégico e são TOTALMENTE aplicáveis ao seu negócio. São elas:

– Veja o seu negócio com o olhar DO cliente.
– Crie um esquema de Reconhecimento & Recompensas (RECO-RECO) para seus COLABORADORES.
– Atente-se e cuide de sua infraestrutura. Tudo tem que estar SEMPRE limpo, organizado e BONITO!
– Olhe para os seus números ou Indicadores Chave de Performance < KPI* em administrês chique >.
– Mantenha um olhar externo: Mudanças no mercado e movimentos da concorrência.

Saiba mais assistindo ao vídeo.

KPI: Key Performance Indicator. São os números que traduzem a eficácia de um determinado processo. Em outras palavras, são os números que deixam o gestor < dono > feliz. Ex.: Faturamento bruto, lucro líquido, conversão de vendas, etc. Se um determinado número está ruim algo no processo não está bom. Cabe ao gestor identificar a(s) CAUSA(s) RAIZ do problema e atuar corretivamente melhorando o processo e, por conseguinte, o número resultante dele.

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