Viés da Confirmação
A Economia Comportamental explica porquê a sociedade não vê as academias como locais de promoção de saúde
A Economia Comportamental explica porquê a sociedade não vê as academias como locais de promoção de saúde
No atual cenário de crise da pandemia do coronavirus muita gente tem feito a seguinte pergunta: (ainda) Vale a pena ficar (ou investir) no segmento das academias?
Um dos maiores desafios que as academias tradicionais enfrentam hoje NÃO é a concorrência com as chamadas “low-cost” mas sim a falta de atratividade dos seus serviços para o neoconsumidor, o consumidor do Século XXI.
Os parâmetros tradicionais da competição tornaram-se obsoletos. Então, o que é preciso para ser um vencedor na década que está para começar?
O mundo das academias entrou num horizonte de eventos onde as normas antes aplicadas já não vigoram. Ignorar a singularidade ainda vai levar muita gente a cair num buraco negro sem volta.
Você sabe para onde “apontar” seus esforços de marketing? Ou anda atirando para todo lado?
Muitos proprietários de academias próximas a clubes recreativos ficam com receio de que os preços praticados pelos clubes possam tirar clientes de suas academias.
A GM (General Motors) conquistou em 2018, pelo quarto ano consecutivo, o posto de montadora que mais vendeu veículos no Brasil. Ainda assim a montadora cogita claramente encerrar suas operações no país! Saiba mais
Em 15 de outubro de 2018, 125 anos depois de sua fundação, a Sears entrou com pedido de falência nos Estados Unidos. O que você pode aprender com esse episódio?
Em média, ao menos uma academia fecha as portas em Minas Gerais TODOS OS DIAS! Reflexo da crise? Sim, a crise econômica tem um papel a desempenhar nesse enredo. Mas um papel de coadjuvante e não de estrela do elenco!