RETENÇÃO: A RAIZ DO PROBLEMA

Existem muitos paradigmas no mercado de academias. São crenças inquestionáveis e “verdades absolutas” contra as quais aqueles que erguem voz em contrário são prontamente execrados < Hereges! >. Não obstante, quem coloca ideologia ou crenças a frente de DADOS E FATOS sai perdendo. Inevitavelmente. Uma das mais aceitas “verdades” em academias diz respeito ao atendimento dos professores. Muito se diz sobre como a conduta de atendimento dos professores contribui para a desistência dos clientes.

Atendimento refere-se à forma de tratamento interpessoal dado ao cliente em cada uma de suas visitas. São as “horas da verdade”¹ ou os momentos de contato do cliente com um representante da empresa < neste caso o professor >. São componentes de um bom atendimento: educação, cortesia e prestatividade. Cada um desses atributos pode ser traduzido em condutas observáveis no trabalho: cumprimentar e despedir, esclarecer e prestar ajuda, orientar e corrigir. Incluem-se ainda aspectos de personalidade (simpatia) e credibilidade (capacidade de construir ou conquistar a confiança do cliente).

Contudo todos esses componentes são itens de qualidade compulsória e NÃO GARANTEM a permanência do cliente na academia mesmo quando executados à perfeição!

Como assim?! Mas por quê?

Porque isso é exatamente o MÍNIMO < expectativa básica > que se espera dos profissionais da academia e não representa nada de surpreendente!

Quer dizer que o atendimento não é relevante para fixar o cliente na academia?

Alto lá! Ele não é, por si só, SUFICIENTE para garantir a renovação do cliente! Os componentes do atendimento, quando ausentes, potencializam a evasão já que ferem a essência da expectativa básica do cliente. Quem vai pagar para ser tratado com desrespeito e indiferença?! Todas as academias tem clientes que apesar de muito bem tratados < e extremamente satisfeitos com o atendimento! > desistem mesmo assim!

Mas então se não é o “atendimento”, o que garante a retenção? A manutenção do cliente na academia é multimodal e está ancorada no trinômio ambiente-atendimento-experiência. Desses, é a EXPERIÊNCIA COM O EXERCÍCIO o componente mais relevante para a construção da intenção de continuidade do cliente. E, na construção da experiência, o professor tem sim papel fundamental!

No entanto, embasado em ditames da Teoria do Treinamento Esportivo, os resultados da aplicação de seus paradigmas são comumente nefastos para retenção: Fichas de treino com séries longas (3 ou 4), muitas repetições (15 ou mais), muitos exercícios (10 ou mais), longa duração (mais de 1 hora/sessão).

Tudo isso está correto dentro do paradigma do treinamento esportivo, porém é absolutamente contra producente na abordagem para aderência ao exercício! Falta “cair a ficha” de que a maioria das pessoas, em especial os sedentários e aqueles com pouca vivência em academias, NÃO QUER SER “TREINADA”! Elas querem mudanças morfológicas sem sofrimento, em curto espaço de tempo e sem mudar muito seu estilo de vida. Missão impossível?

Definitivamente NÃO! Existe uma forma de conduzir os programas de exercícios na academia que garanta ao cliente uma EXPERIÊNCIA POSITIVA que faça com que ele queira voltar regularmente. Esse método é o resultado de um conjunto de diretrizes fortemente embasadas em evidências científicas e testado no dia a dia das academias: O Método FUNTNESS. Com o FUNTNESS o exercício deixa de ser uma “obrigação” ou “sacrifício” (eu TENHO que fazer) e passa a ser uma escolha consciente e voluntária (eu QUERO fazer)!

Se quiser saber mais participe da SEMANA DA RETENÇÃO, uma sequência de vídeo aulas com dicas preciosas para garantir uma boa experiência do cliente com seus exercícios na academia e aumentar sua retenção. Inscreva-se GRATUITAMENTE aqui: http://funtness.leadlovers.com/semana-da-retencao

1 comentário Adicione o seu

  1. Igor disse:

    Tô esperando os próximos

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